quarta-feira, 17 de junho de 2009

Dia dos Namorados

Com quase uma semana de atraso, conto como foi o meu último Dia dos Namorados namorando. Já disse a Iúri: vamos continuar comemorando a data, sim, depois de casados, mas vai ser de uma forma diferente. Mais intensa. É? Acho que é. Para me despedir do Valentine's day, resolvi fazer uma surpresinha para o meu noivo.


Quem vive em Aracaju sabe. Dia dos Namorados não é nada romântico por aqui. Não que falte disposição, nada disso. O problema são os restaurantes, que acabam com o romantismo de qualquer um. A maioria não faz reserva, porque o Dia dos Namorados é sinônimo de casa cheia. Isso é garantido. Então grande parte dos casais acaba enfrentando filas imensas na porta dos restaurantes, esperando horas e horas pelo jantar e deixando esfrian junto com a comida toda a vontade de fazer um dia especial.


Pensando em me livrar disso, decidi fazer um jantarzinho em casa. Na verdade, comprei tudo em um dos restaurantes que adoramos. Inclusive as sobremesas. Gosto mais de doce que de qualquer coisa. Enchi a casa de velas lindas e perfumadas. Jantarzinho a luz de velas. Uma coisa linda!


Quando ele chegou em casa, eu disse que tinha esquecido o presente dele no apartamento. Ele já estava preocupado com o horário, com medo de enfrentar todo o tormento dos restaurantes. Quando viu as velas acesas, fez cara de bobo. Uma cara de bobo linda. Foi uma grande noite. Bem romântica. Como nenhum de nós dois somos comumente.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Nervos?

Estou esgotada. Reservei salão para o chá de panela para o dia 20 de junho. Ou seja, daqui a menos de duas semanas, mas não tenho nenhuma paciência para organizar a festinha. Estou cansada, desmotivada, agoniada. Não sei o que é. Está batendo um nervosismo sobre o casamento. Fico desviando o pensamento das coisas que ainda tenho para fazer. Fico nervosa só de pensar. É um tipo de estresse direcionado a um só assunto. Preciso de ajuda!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Perdi um padrinho

Meu plano era casar em setembro, porque é o mês do meu aniversário e é o mês da primavera. Acho um mês lindo. Mas daí a Iris – minha cunhada – não ia estar em Aracaju na data. Ela mora na Espanha, e só tinha livre os meses de julho e agosto para viajar ao Brasil. Então decidimos casar em julho, porque agosto, não. Agosto é o mês do desgosto. Descobri-me uma pessoa intensamente supersticiosa com esse casamento. Casar transforma (ou revela) as pessoas.
Até aí, tudo bem. Mas problemas começaram a aparecer com o mês de julho. Esse é um mês tradicionalmente de formaturas. Esse fato já me levou um padrinho. A formatura do irmão de Vicente é justamente no dia do meu casamento. Para que existem coincidências desse tipo? Enfim. A colação de grau seria no dia seguinte. Acabaram mudando a data agora. Parece premonição. Preciso de um padrinho.
Na verdade, tenho várias pessoas em mente para convidar. E sem o estigma de ser segunda opção. Se a opção fosse minha, essa igreja estava cheia de padrinhos e madrinhas. Iúri que inventou que seriam só três casais de cada lado. Ele não tem amigos :) Depois de muito choro, vela e fita amarela, consegui aumentar para seis. Mesmo assim, deixando um montão de gente muito querida de fora. Preciso agora me decidir pela vaga de padrinho que se abriu. Um problema a mais para resolver. Mas perdôo Vicente. Sempre fui uma irmã carente de atenção, não posso querer que ele falte com o irmão dele. Contanto que depois chegue para a festa, e disposto a tomar todas.

Que nenhuma formatura mais atrapalhe meu casamento. (todos juntos) Amém.